A Vigilância Epidemiológica de Sete Lagoas atualizou nesta semana a situação de dois casos suspeitos de mpox (antiga varíola dos macacos) registrados no município. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, os pacientes seguem em isolamento domiciliar e apresentam melhora significativa dos sintomas, sem qualquer sinal de agravamento do quadro clínico.
Os contatos próximos dos casos investigados permanecem assintomáticos e estão sendo monitorados pelas equipes da saúde municipal.
As amostras coletadas foram encaminhadas para análise na Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte. O resultado dos exames laboratoriais ainda está em andamento.
Na última sexta-feira (6), a Vigilância Epidemiológica de Sete Lagoas informou à população sobre o registro de dois casos suspeitos de mpox. Os casos foram investigados e reavaliados pela rede municipal de saúde, que constatou quadros leves da doença. Ambos os pacientes foram orientados a permanecer em isolamento domiciliar até o término do período de transmissibilidade.
Sete Lagoas não registra casos confirmados de mpox desde 2023. Além disso, o último caso confirmado em menores de 20 anos em Minas Gerais foi notificado em 2022. Não há transmissão comunitária da doença em Sete Lagoas; todos os casos confirmados no município foram importados, ou seja, tiveram origem em outros locais.
Como é a transmissão da mpox?
- A mpox é uma infecção viral causada por um vírus que pertence à mesma família da varíola.
- Os principais sintomas da doença incluem: erupção cutânea dolorosa, febre e glândulas inchadas.
- Em alguns casos, a mpox pode levar a doenças mais sérias.
- A transmissão do vírus ocorre por meio do contato com feridas, bolhas na pele ou gotículas respiratórias de pessoas infectadas.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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