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Queda de cabelo: quando é normal e quais são os sinais de alerta

Queda de cabelo: quando é normal e quais são os sinais de alerta

 

 

A queda de cabelo é uma das queixas mais comuns nos consultórios dermatológicos e, apesar da preocupação que costuma gerar, nem sempre indica um problema de saúde. De acordo com especialistas, perder entre 80 e 120 fios por dia faz parte do ciclo natural de crescimento capilar e ocorre em homens e mulheres de todas as idades.

 

O alerta surge quando essa queda se intensifica, se prolonga ou passa a vir acompanhada de falhas visíveis e afinamento dos fios.

 

Segundo a dermatologista e tricologista Anna Cecília Andriolo, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), a saúde capilar reflete diretamente o equilíbrio do organismo. “Quando a queda se torna volumosa ou persistente, pode ser um sinal de que algo não vai bem. Além do impacto na autoestima, ela pode atrasar o diagnóstico de condições que exigem atenção médica”, explica.

 

Principais causas da queda capilar

Entre os fatores mais frequentes estão as alterações hormonais, comuns durante o ciclo menstrual, a menopausa, distúrbios da tireoide e o uso de anticoncepcionais. Deficiências nutricionais também têm papel importante: baixos níveis de ferro, vitaminas do complexo B, vitamina D e zinco comprometem o crescimento e a resistência dos fios.

 

Além disso, o estresse crônico e transtornos emocionais figuram entre os principais gatilhos da queda de cabelo. Doenças inflamatórias ou infecciosas, como COVID-19 e dengue, também podem provocar queda temporária. “Qualquer situação que abale o organismo, seja física ou emocional, pode alterar o ciclo dos fios e desencadear períodos de queda mais intensa”, destaca a especialista da SBCD.

 

Tipos mais comuns de alopecia

Entre os diagnósticos mais frequentes está a alopecia androgenética, caracterizada pelo afinamento progressivo dos fios. Nos homens, costuma afetar as entradas e a região da coroa; nas mulheres, o topo da cabeça, deixando o couro cabeludo mais aparente.

 

Outro quadro recorrente é o eflúvio telógeno, geralmente associado a estresse, doenças, pós-parto, uso de medicamentos — incluindo canetas emagrecedoras — e perda de peso rápida. Diferentemente da alopecia androgenética, esse tipo é reversível com tratamento adequado.

 

Também merece atenção a alopecia areata, uma doença autoimune que causa falhas arredondadas no couro cabeludo e pode atingir sobrancelhas, cílios e outras áreas do corpo. Já as alopecias cicatriciais primárias, menos conhecidas, provocam inflamação e atrofia das raízes dos fios, podendo levar à perda definitiva se não tratadas precocemente.

 

Quando procurar um dermatologista

A SBCD reforça a importância do diagnóstico precoce. Mudanças no volume do cabelo, queda intensa por semanas, surgimento de falhas, afinamento dos fios, coceira, dor, vermelhidão ou descamação no couro cabeludo são sinais de alerta. “Quanto mais cedo o paciente busca avaliação, maiores são as chances de identificar a causa e iniciar um tratamento eficaz”, orienta Anna Cecília Andriolo.

 

Além do acompanhamento médico, cuidados diários ajudam a proteger os fios, como evitar água muito quente, reduzir o uso excessivo de secador e chapinha, não prender o cabelo com força e manter uma alimentação equilibrada, rica em proteínas e vitaminas.

 

 

Por Saúde em Dia

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