A ação violenta da torcida organizada Mancha Alviverde, ligada ao Palmeiras, contra integrantes da Máfia Azul, do Cruzeiro, completou um ano nesta segunda-feira (27). O ataque ocorreu na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na Grande São Paulo, e resultou na morte do cruzeirense José Victor Miranda, natural de Sete Lagoas, além de deixar outras 15 pessoas feridas.

(Foto: Reprodução/ Facebook )
De acordo com o Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), os torcedores palmeirenses utilizaram paus, pedras, pregos, bolas de bilhar e rojões para agredir os rivais. Ônibus que transportavam membros da Máfia Azul também foram incendiados durante o confronto.

(Foto: Reprodução/Redes sociais)
As investigações apontam que 42 integrantes da Mancha Alviverde se tornaram réus pelos crimes registrados em 27 de outubro de 2024. Desses, 20 serão levados a júri popular, embora a data do julgamento ainda não tenha sido definida pela Justiça. Outros 22 também respondem pelos mesmos crimes, mas em um processo separado, e terão audiências em dezembro para avaliar se também serão julgados por júri.
A Polícia Civil ainda busca localizar 18 envolvidos que permanecem foragidos. As imagens do ataque, gravadas pelos próprios torcedores e divulgadas nas redes sociais, auxiliaram o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na identificação dos agressores.
As denúncias incluem homicídio pela morte de José Victor Miranda, 15 tentativas de assassinato, além de incêndio e tumulto esportivo. O conflito foi motivado por desentendimentos anteriores entre as torcidas organizadas.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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