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Filme da Netflix é acusado de sexualizar crianças e ministra pede suspensão do longa no Brasil

22/09/20 - 14:13
Foto: Reprodução - A Netflix diz que o filme “é um comentário social contra a sexualização de crianças. É um filme premiado e uma história poderosa sobre a pressão que jovens meninas enfrentam nas redes sociais
Foto: Reprodução - A Netflix diz que o filme “é um comentário social contra a sexualização de crianças. É um filme premiado e uma história poderosa sobre a pressão que jovens meninas enfrentam nas redes sociais"

 

 

O filme “Lindinhas” da Netflix, vem sendo acusado de apoiar a sexualização de crianças, o que tem gerando bastante polêmica dentro e fora do Brasil. Com isso, o longa vem sofrendo diversas críticas e boicotes, além do streaming perder inúmeros assinantes.

 

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, também tem feito duras críticas ao longa. Ela chamou o filme, premiado no festival Sundance, de “abominável”, e pediu a suspensão da veiculação do filme pela Netflix. O pedido foi encaminhado à Coordenação da Comissão Permanente da Infância e Juventude (COPEIJ).

 

O secretário Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, afirma que “o filme apresenta pornografia infantil e múltiplas cenas com foco nas partes íntimas das meninas enquanto reproduzem movimentos eróticos durante a dança, se contorcem e simulam práticas sexuais”.

 

De acordo com Cunha, o filme está longe de ser entretenimento ou liberdade de expressão, na verdade, afronta e fragiliza a normativa nacional de proteção à infância e adolescência.

 

Já a diretora Maïmouna Doucouré, se defendeu dizendo que o filme é justamente uma crítica à sexualização de crianças em nome de uma suposta liberdade sexual. "Eu conversei com centenas de pré-adolescentes para entender como elas se relacionavam com sua feminilidade hoje em dia. Essas garotas veem que, quanto mais a mulher é sexualizada nas redes sociais, mais bem-sucedida ela é. E sim, isso é perigoso."

 

O governo francês também se pronunciou, dizendo que o filme e à diretora se baseiam em uma série de imagens descontextualizadas e reducionistas. Além disso, os ataques imputam à diretora uma intenção que ela não teve e que vai em “total contradição com o que a obra propõe”, defendendo ainda, a difusão do longa-metragem de Maïmouna Doucouré pelo mundo, em nome da liberdade de criação, pilar essencial da vida democrática.

 

Em nota, a Netflix diz que o filme “é um comentário social contra a sexualização de crianças. É um filme premiado e uma história poderosa sobre a pressão que jovens meninas enfrentam nas redes sociais e também da sociedade. Nós encorajaríamos qualquer pessoa que se preocupa com essas questões importantes a assistir ao filme”.

 

 

Da Redação

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Comentário(s)

João Bastos dos Anjos Júnior
O que seria "Senxulaizar"??? Acredito que a palavra foi editada de forma errada no título da matéria. No que tange ao filme, trata-se de uma crítica social que mostra a realidade tal como ela é. Em momento algum houve apologia a qualquer tipo de sensualização infantil. Pelo contrário, denuncia e expõe o abuso. A Ministra Damares, como sempre, é uma conhecida propagadora de fake news, cuja mente doente foi forjada nos porões do mega empreendimento comercial que sua família chama de igreja, além de ser uma entusiasta do fatalismo bíblico, que distorce a realidade para confundir ainda mais as pessoas bitoladas e fundamentalistas do Brasil. Triste desfecho para um país tão diverso como o nosso.   0     0  
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