A prática de exercícios físicos é, sem dúvidas, um dos hábitos mais eficazes para prevenir problemas de saúde, especialmente quando aliada a uma alimentação equilibrada. No entanto, ela também pode ajudar a revelar doenças silenciosas que ainda não aparecem em exames laboratoriais.
“O exercício físico é, em essência, um teste de estresse fisiológico. Ele exige que o sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e muscular trabalhem em sincronia. Quando há alguma disfunção oculta, ela tende a se manifestar primeiro durante o esforço”, explica o Dr. Sebastião J. Rodrigues Junior, médico do esporte, professor na Faculdade de Medicina de Assis (Fema), mestre em interações estruturais e funcionais na reabilitação e membro da comissão médica da seleção feminina de futebol sub-17.
Fique atento aos sintomas
Durante um treino, é comum sentir cansaço e esforço. “De fato, a fadiga é uma resposta fisiológica esperada ao exercício. No entanto, quando ela se manifesta de forma desproporcional à intensidade do treino ou vem acompanhada de sintomas sistêmicos, é preciso atenção”, explica o médico.
No entanto, é importante ficar atento a sintomas que podem indicar algo mais sério. “Tontura, palpitações, falta de ar intensa, dor torácica, suor frio, náuseas ou queda abrupta de desempenho são exemplos de manifestações que extrapolam o limite do esforço saudável. Esses sinais podem estar relacionados a condições cardiovasculares silenciosas, distúrbios hormonais como hipotireoidismo, anemia ou até desequilíbrios eletrolíticos”, diz o Dr. Sebastião J. Rodrigues Junior.
Falta de ar e dor no peito
Algumas pessoas relatam falta de ar apenas quando se exercitam. Neste caso, é importante diferenciar uma resposta normal do início de uma doença cardiovascular. “A diferença está na proporcionalidade e na recuperação. A falta de ar esperada surge gradualmente, acompanha a intensidade do esforço e melhora rapidamente quando o ritmo é reduzido. Já a dispneia patológica é súbita, desproporcional e tende a persistir mesmo após o término da atividade”, alerta o Dr. Sebastião J. Rodrigues Junior.
A dor no peito também pode acontecer durante a atividade física. “O mesmo raciocínio vale para a dor torácica. Uma sensação de queimação muscular é comum, mas um aperto ou peso no peito, que irradia para o braço, pescoço ou costas, pode indicar isquemia cardíaca. Nesses casos, o exercício está apenas revelando uma limitação que, em repouso, o organismo consegue compensar”, acrescenta.
Falta de ar e dor no peito
Algumas pessoas relatam falta de ar apenas quando se exercitam. Neste caso, é importante diferenciar uma resposta normal do início de uma doença cardiovascular. “A diferença está na proporcionalidade e na recuperação. A falta de ar esperada surge gradualmente, acompanha a intensidade do esforço e melhora rapidamente quando o ritmo é reduzido. Já a dispneia patológica é súbita, desproporcional e tende a persistir mesmo após o término da atividade”, alerta o Dr. Sebastião J. Rodrigues Junior.
A dor no peito também pode acontecer durante a atividade física. “O mesmo raciocínio vale para a dor torácica. Uma sensação de queimação muscular é comum, mas um aperto ou peso no peito, que irradia para o braço, pescoço ou costas, pode indicar isquemia cardíaca. Nesses casos, o exercício está apenas revelando uma limitação que, em repouso, o organismo consegue compensar”, acrescenta.
Por EdiCase
Sete Lagoas Notícias
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