A Medida Provisória (MP) 1000/20 publicada pelo governo, prorrogou o auxílio emergencial por mais quatro parcelas de R$ 300, pagas entre setembro e dezembro. A extensão do auxílio foi oficializada por meio de medida provisória e agora terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.
A maior parte das emendas à MP pedem que as parcelas da prorrogação tenham maior valor. José Guimarães, deputado do PT-CE, por exemplo, pede que o auxílio seja pago em seu valor original de R$ 600 também na prorrogação.
Os deputados Kim Kataguiri, do DEM-SP, e Jandira Feghali, do PCdoB-RJ, também sugeriram que o valor de R$ 600 por parcela seja mantido. A senadora Eliziane Gama, do Cidadania-MA, fez a proposta de parcelas de R$ 600 para famílias com crianças pequenas.
Entre as mais de 200 emendas, há também a do deputado Tiago Dimas, do Solidariedade-TO. Ele sugere que haja o prazo de seis meses para que os recursos que não forem sacados ou movimentado volte aos cofres públicos. O texto da MP do auxílio de R$ 300 afirma que esse prazo será definido em regulamento.
Neste ano, o governo depositou cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários do auxílio, visando ajudar os brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, MEIs, autônomos e desempregados.
De acordo com cálculos feitos pela equipe econômica, o custo mensal do benefício foi de R$ 50 bilhões por mês durante a primeira fase do programa.
Da Redação
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