No final do mês de abril, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou o projeto de lei Recomeça Minas, que, entre outras coisas, criou o Força Família, um benefício de R$ 600 que será pago em parcela única para 1 milhão de famílias em situação de extrema pobreza no estado. Contudo, o estado estuda a alteração da data de pagamento, caso o auxílio emergencial seja prorrogado pelo governo federal. Se optar pelo adiamento, a administração de Romeu Zema vai precisar de autorização dos deputados estaduais.
De acordo com a lei aprovada pelo governador, o Executivo tem até o dia 1º de agosto para fazer o pagamento. A ideia do presidente da ALMG, Agostinho Patrus, e dos demais representantes que propuseram benefícios, era que o pagamento fosse feito logo que o auxílio emergencial acabasse. Dessa forma, as famílias teriam maior poder econômico.
Agora, a administração de Zema está esperando que o governo federal tome uma decisão sobre o auxílio emergencial para determinar como irão lidar com os benefícios estaduais.
O auxílio emergencial foi recriado em abril deste ano. A previsão inicial era que fossem pagas quatro parcelas do benefício, em abril, maio, junho e julho. No entanto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse esta semana que considera prorrogar o auxílio “por mais dois ou três meses”.
No caso do Força Família, os R$ 600 que serão pagos pelo governo de Minas, Zema ou algum deputado teria que propor uma nova lei que altera o prazo de pagamento do benefício para depois de agosto caso realmente queira adia-lo.
Procurada, a ALMG informou que não há nenhuma discussão para adiar o pagamento do auxílio.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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