Uma mulher foi presa suspeita de tráfico de drogas durante uma operação realizada em Igarapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A ação, conduzida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG) em parceria com as Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) da Polícia Militar, ocorreu na quarta-feira (5).
A prisão aconteceu após troca de informações entre as forças de segurança, que permitiu identificar um veículo suspeito e realizar diligências para abordá-lo. Dentro do automóvel, os policiais encontraram 30 quilos de skunk, também conhecido como supermaconha, distribuídos em 30 pacotes.
Segundo a Polícia Federal, o skunk é uma variedade da maconha (Cannabis sativa) cultivada em ambiente controlado para ter maior concentração de tetraidrocanabinol (THC), principal substância psicoativa da planta. O nome, inspirado no gambá, termo que em inglês se diz skunk, faz referência ao odor forte característico dessa droga, obtida pelo cruzamento de diferentes espécies de Cannabis. Por esse motivo, seus efeitos são mais intensos que os da maconha comum.
Ainda conforme a polícia, o skunk é considerado uma droga de alto potencial entorpecente, capaz de causar dependência e provocar efeitos como alucinações, ansiedade e alterações de percepção e comportamento.
A mulher presa e o material apreendido foram levados para a Superintendência Regional da Polícia Federal em Belo Horizonte.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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