A administração da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou por unanimidade a redução de 8,19% na mensalidade dos planos de saúde individuais e familiares. As operadoras são obrigadas a aplicar o índice, que, na prática, vai reduzir a mensalidade de parte dos consumidores.
Devido à pandemia, no ano passado os clientes reduziram a utilização de procedimentos como consulta, exame e cirurgia, diminuindo assim o custo das operadoras. No entanto, a medida não vale para a maioria dos usuários de planos de saúde, mas apenas para aqueles que têm contratos individuais, que representa 17% do total de beneficiários em planos de assistência médica, ou cerca de 8 milhões de usuários.
A relação entre o valor arrecadado pela operadora e a taxa de movimentação caiu de 82% para 74%. De acordo com dados da ANS, a variação dos custos da ajuda de 2019 a 2020 caiu 9,2%, a maior variação desde 2014.
O cálculo foi encaminhado ao Ministério da Saúde para juízo em maio, e a pasta chegou a encaminhar uma nota a ANS questionando o risco de reajustes negativos pelas operadoras. A agência garantiu que não há risco para o mercado.
O reajuste vale para o período de maio de 2021 a abril de 2022. As mensalidades passarão a vir mais baratas a partir da data de aniversário do contrato, ou seja, no mês de contratação do plano. Para os contratos com aniversário em maio, junho ou julho será permitida aplicação retroativa do reajuste.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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