O médico particular de Diego Maradona, Leopoldo Luque, foi acusado formalmente neste domingo (29), por homicídio culposo, quando não há de matar, pela morte do ex-jogador de futebol.
A medida judicial foi iniciada após os depoimentos de três filhas do craque, que informaram que estavam insatisfeitas com o tratamento que o pai recebeu em sua residência. Agora a justiça investiga se houve negligência em torno da morte de dele.
A promotoria busca respostas para a suspeita de que Maradona não teve alta médica quando foi transferido de uma clínica, após ser operado de tumor na cabeça, para a casa onde morreu. Os procuradores também irão analisar se o astro recebeu os cuidados necessários e quais foram as circunstâncias de suas últimas horas.
O ex-futebolista, morreu na última quarta-feira (25), aos 60 anos, devido a um edema agudo de pulmão e uma parada cardiorrespiratória. Maradona estava em casa, em um condomínio privado da cidade de Tigre, próximo a Buenos Aires, onde residia desde 11 de novembro, após ter recebido alta da clínica onde havia sido operado de um hematoma subdural na cabeça seis dias antes de sua morte.
Da Redação
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