O inverno de 2024 se aproxima e, segundo os meteorologistas, será uma estação marcada por temperaturas amenas, com um equilíbrio entre dias frios e quentes. A tendência é de mais dias com temperaturas acima da média, especialmente no final da estação, entre agosto e setembro.
Embora o frio esteja presente, espera-se que os períodos mais quentes sejam mais longos. Vinicius Lucyrio, meteorologista da Climatempo, explica que isso se deve ao fim do El Niño e à influência da fase neutra, que precede o La Niña, que ocorre quando há o resfriamento da faixa Equatorial Central e Centro-Leste do Oceano Pacífico. Ele é estabelecido quando há uma diminuição igual ou maior a 0,5°C nas águas do oceano. O fenômeno acontece a cada 3 ou 5 anos.
O La Niña, que deve se instalar em breve, trará mais chuvas para o Norte e Nordeste, enquanto no Centro-Sul o tempo deve ficar seco. Essa condição facilita a entrada de massas de ar frio, aumentando a amplitude térmica, ou seja, a diferença entre as temperaturas máximas e mínimas.
O Rio Grande do Sul, Santa Catarina e parte do Paraná receberão mais massas de ar frio no início do inverno, enquanto Sudeste, Centro-Oeste e partes do Norte terão poucas frentes frias. A partir de julho e agosto, a quantidade de massas de ar frio deve aumentar, com destaque para julho e agosto.
Junho será um mês quente, especialmente na região central do país, devido à atuação de uma massa de ar seco e quente até o dia 17.
O inverno de 2024 só começa oficialmente no dia 21 de junho às 17h51 (horário de Brasília) para a maior parte do território brasileiro – com exceção de partes do Amazonas, Pará e quase a totalidade de Roraima e Amapá, que ficam no Hemisfério Norte.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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