As entidades sindicais que representam os enfermeiros aumentaram a pressão para que o Senado votasse o Projeto de Lei 2564/2020. A proposta envolve o estabelecimento de um piso salarial nacional de 6 mil reais e 30 horas de trabalho por semana para essa categoria.
A greve nacional de 24 horas está prevista para 30 de junho. A categoria também fará uma carreata que sairá da Praça da Estação e seguirá para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O objetivo é pedir à Câmara dos Deputados para pedir ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a apreciação da PL.
"Diversos sindicatos estão envolvidos na ação. É uma greve nacional. Nossa intenção é mostrar o valor que tem a enfermagem. Vamos organizar para passar à população como será a paralisação do dia 30", explica o presidente do sindicato dos enfermeiros de Minas Gerais, Anderson Rodrigues.
Em entrevista exclusiva ao podcast Abrindo o Jogo, da jornalista Edilene Lopes, Pacheco admitiu que o projeto aborta inovações que podem ser de difícil execução. "São questões vistas com muita reserva pelos governos federal e estaduais, prefeituras e hospitais. Pode, sim, haver uma dificuldade de cumprimento da lei caso se institua um piso nacional muito elevado".
Segundo Pacheco, o governo estuda estabelecer "um piso nacional que pudesse compreender valores que sejam a média nacional". "Estamos em um ambiente de discussão para termos conquistas".
Da Redação
Com informações Itatiaia
Sete Lagoas Notícias
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