De acordo com o boletim da Vigilância Epidemiológica desta quinta-feira (05), mais 14 novos casos foram registrados, sendo nove mulheres e cinco homens. Sete Lagoas segue agora com 3.237 casos positivos, 61 óbitos, 38 em isolamento domiciliar, 16 hospitalizados e 3.134 já recuperados. A cidade segue há 17 dias sem novos óbitos em decorrência da doença.
A alta desta quinta é 0,4% nas notificações de casos suspeitos nas últimas 24 horas. Agora são 296 casos em monitoramento e 1.494 pessoas que já tiveram este acompanhamento concluído. Os testes com resultado negativo já somam 11.130 desde o início da pandemia.
Entre pacientes de Sete Lagoas e de outras cidades da região, hoje são 28 internados por causas respiratórias, sendo 18 em leitos de enfermaria e dez em UTI. Nos leitos de UTI são seis pacientes de Sete Lagoas. A taxa de ocupação no SUS e na rede particular se mantém em 16,4%.
No Hospital Municipal há nove internados (cinco em UTI), no Hospital Nossa Senhora das Graças são 15 internados (em leitos do SUS são oito em enfermaria e quatro em UTI), no Hospital da Unimed temos três internados (um em UTI) e na UPA temos uma internação, em enfermaria. A taxa de ocupação de leitos de UTI Covid do SUS na cidade também se mantém em 28,3%.
Entre os 28 internados, 11 testaram positivo, sendo quatro deles de Sete Lagoas e os demais de Paraopeba, Pompéu, Inhaúma e Cachoeira da Prata e dos estados de Tocantins e São Paulo. Há ainda oito pacientes com resultado negativo e nove esperando resultados de exames.
Minas Consciente
Mesmo com os índices controlados da doença na maior parte do Estado, as macrorregiões Leste e Vale do Aço tiveram aumento no número de casos e, por isso, vão voltar para a onda amarela do plano estadual, restringindo algumas atividades. As decisões do Comitê Extraordinário Covid-19 passam a valer no próximo sábado, 7. No caso da macrorregião central, a qual Sete Lagoas faz parte, os números são considerados sob controle pelo Governo do Estado.
O governador Romeu Zema fez um apelo para que a população não se descuide. “No geral, os números estão melhorando, mas, infelizmente, tivemos duas regressões nesta semana. Duas regiões que estavam na onda verde precisarão retornar para a onda amarela porque a situação piorou. Fica muito claro que é necessário continuarmos com todos os cuidados. Estamos vendo, inclusive, em países em que a pandemia estava praticamente eliminada, o retorno de uma segunda onda. Fica o meu alerta de que não podemos baixar a guarda”, disse.
Da Redação
Colaborou Renato Alexandre
Sete Lagoas Notícias