É uma história complexa e bem complicada, em que o espírito principal foi exatamente de criar um meio de comunicação a bem da sociedade, da comunidade de Sete Lagoas e da Região. Em vários momentos sempre esteve ao lado da comunidade, criando divulgações de grande interesse e fazendo com que houvesse sempre os efeitos naturais de uma presença sempre significativa.
O espírito principal, desde o princípio do trabalho realizado, foi de buscar enaltecer o crescimento de Sete Lagoas e Região, sempre atenta ao princípio básico da solidariedade e da valorização dos órgãos que faziam parte da própria administração municipal.
Entretanto, entre coisas difíceis de explicar, e isto é muito comum em política, aconteceram fatos que fizeram com que os efeitos naturais do trabalho ensejado fossem maculados pelo próprio poder público. Ainda que tivesse encontrado um segmento capaz de agir de forma diferente, no caminhar, em busca de resultados positivos, e sempre encontrou espinhos e pedregulhos, mas, como é natural, nunca se curvou de olhar e de atender a própria comunidade.
Assim, dentro do trabalho, pode-se dizer que não foi, assim como não está sendo, ultrapassar os meios e as condições de um trabalho bem elaborado e bem distinguido. A própria política, por muitas vezes, lhe é prejudicial, interrompe o caminho traçado e deixa sempre aquele condicionamento de fazer interromper o que seria tão bom para com a comunidade. São 38 anos de lutas, sacrifício de vida e trabalho, sempre fazendo descortinar a beleza de uma comunicação sadia e frutífera. Haverá de vencer sim pelas graças do Senhor Jesus Cristo e pelos santos sagrados de Deus.
1-Sete Lagoas comemorou, no dia 24 de novembro de 2017, seus 150 (cento e cinquenta anos), ou seja, o SESQUICENTENÁRIO da EMANCIPAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA do município. A história é complexa, pois, durante todo o tempo, foi sempre colocado na mente das pessoas que essa data seria da fundação da cidade, o que, na realidade, não é. Para isto vamos publicar um retrospecto ilustrativo e bem diferenciado de tantos quantos já foram publicados em que, dentro do exordial, fica claro a situação histórica do município de SETE LAGOAS.
2-Alguns fatores existem, e não do agrado de muitos, onde o reflexo da própria história deixa o cidadão em dúvida dos fatos que fizeram dar esta discriminação do comportamento histórico da cidade e, até porque, segundo alguns historiadores, os fatos são incontestes e até mesmo nebulosos quando a existência de dados para que a verdadeira história seja revelada se perderam em vários arquivos, inclusive no municipal e nos museus de história existentes. Tivemos bons livros, tivemos bons historiadores e bons escritores, mas, quem sabe, na própria história foi deixado de lado o ponto cruel da própria existência onde, nos faz crer que uns copiaram dos outros dados que não estavam corretos. Neste caso, a sequência das informações fizeram pecar e muito pelo condicionamento empregado.
3-Dentro desse espírito de trazer ao conhecimento dos leitores e também dos ouvintes das rádios que compõem a Rede Padrão de Comunicação é muito bom que dentro das comemorações dos 38 anos identificados pelo trabalho, principalmente da Rádio Musirama FM, temos que nos ater a um detalhe muito importante e bem discreto, qual seja da própria história dessa emissora em que, por consequência, o início de sua vinda para Sete Lagoas se deve a uma pessoa chamada Jota Nogueira que, nos áureos anos de 1977 e 1978, como um peregrinador, quando buscava incrementar a implantação de emissoras na frequência modulada (FM), por conhecimentos com determinados escritórios em São Paulo, veio a Sete Lagoas e nos propondo um agenciamento de participação em Hasta Pública (antigamente era assim) e, corajosamente, naquela época participamos disputando com mais dois grupos na referida hasta pública. Durante a tramitação processual não foi fácil mas, como tínhamos uma participação enorme na política de Sete Lagoas e tínhamos, naquela época, o apoio incondicional do então deputado Carlos Eloy e, por consequência, uma amizade com o governador Francelino Pereira dos Santos, fomos vitoriosos, e também pela amizade sempre constante do Bispo Diocesano Dom Daniel Tavares Baeta Neves.
4-Aí sim, deu-se o início da caminhada para chegar hoje aos trinta e oito anos de atividade, pois, como seria então conduzido o processo, foi recebida uma informação no dia 21 de abril de 1980 através de um TELEX, (naquela época era este o meio de contato), determinando que implantássemos em seis dias a tão sonhada emissora. E ela está aí, conduzida com muita responsabilidade, mas sofrendo sempre, ao longo dos anos, as consequências das mazelas políticas. Aí, sim, para implantá-la tivemos que contar com o auxílio de várias pessoas e, entre elas, destacamos o então Bispo Diocesano Dom Daniel Tavares Baeta Neves, do presidente da Associação de Santa Helena Alexandre Carvalhal do Nascimento, de Francisco L’Abatti Jr., de Antônio Delfino Neto, de vários pedreiros, e de tantas outras pessoas como o Ronaldo Abreu, Amaurilio Coelho, Mr. Ti, Marco Antônio, Fernando, Júlio Cesar, Claudionor, Wilson do Trator, Messias e seus irmãos e o próprio Jota Nogueira.
5-A história não fica por aqui, vai muito mais longe, e é preciso mentalizar bastante para que não cometemos injustiças a respeito.
6-A situação da APAE é crítica e complicada e naturalmente precisa de uma luz bem forte para conquistar o espaço que precisa para superar as suas dificuldades. É claro que muita gente está buscando ajudar, mas é muito pouco o que está se fazendo em benefício da instituição. Olha, se cada um puder colaborar, e se quiser colaborar, é só assinar o termo de colaboração através da Cemig ou do SAAE.
7-Já atingimos ao período de adaptação e reconhecimento administrativos das necessidades mais urgentes em prol do crescimento da cidade. Entretanto, pelo que nos parece, até o momento a máquina está sem um volume natural de efeitos que possam trazer benefícios mais urgentes. Dentro deste pensamento temos que voltar nossos olhos no sentido de encontrar, junto a administração, meios mais urgentes de solucionar os vários problemas existentes, pois como diz o bom ditado, nem só de pão vive o homem. É claro que não se pode responsabilizar somente o prefeito Leone Maciel, mas sim da máquina administrativa criada por ele próprio onde, naturalmente, muitos deveriam buscar uma colaboração mais concreta e objetiva e isto não está a acontecer.
8-Estamos por esperar e insistir na busca de uma informação concreta e objetiva sobre o Estacionamento Rotativo, pois, até o momento, ao que nos parece, tudo está em água morna e sem qualquer resultado positivo que possa agradar a comunidade e a própria administração. Parece que, da mesma forma, a engrenagem está sem alguns dentes e sem qualquer posição de conforto para atender à própria sociedade.
9-Acontece, neste ano, mais uma realização da Copa do Mundo e detrás dessa consequência a grande esperança em se conquistar mais um título de grande CAMPEÃO.
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