O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (HC) da Universidade de São Paulo (USP), está investigando um caso de murcomicose, doença conhecida como “fungo negro” em um paciente de 30 anos, internado com Covid-19. No Brasil, outros dois casos são investigados em Santa Catarina e Manaus.
O mucormicose vem numa crescente exponencial na Índia, tendo atingido quase 9 mil pacientes com Covid-19 no país. Geralmente um sistema imunológico saudável pode lidar com o fungo sem que sintomas se manifestem. No entanto, pacientes vulneráveis por conta do tratamento contra o coronavírus têm chances maiores de serem infectados pelo patógeno, que mata mais de 50% dos infectados.
No Brasil, a doença é rara, mas não deixa de ser preocupante uma vez que é fatal. O fungo necrosa os tecidos da face, mutilando nariz e olhos, e podendo chegar ao cérebro. As partes atingidas escurecem, por isso o nome “fungo negro”.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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