Em operação deflagrada na manhã desta segunda-feira (20) pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), com apoio da Secretaria de Estado de Fazenda, foram cumpridos 44 mandados de busca e apreensão para investigação de comercialização de carvão ilegal.
A operação Ouro Negro foi deflagrada em diversas cidades mineiras, como Taiobeiras, Indaiabira, São Francisco e Montes Clatos, no Norte de Minas, em Divinópolis, no Centro-Oeste mineiro, em Sete Lagoas, na região Central, e em Matozinhos, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Segundo o Ministério Público, o objetivo da operação é a “localização e reunião de provas junto às pessoas físicas e jurídicas supostamente envolvidas nas condutas ilícitas investigadas.”
Ainda de acordo com o MP, as investigações apontaram para a produção, transporte, comercialização e consumo de carvão vegetal advindo de vegetações nativas extraídas ilegalmente. A maior parte da extração acontecia em vegetação da Mata Atlântica. Minas é o Estado com maior produção de carvão vegetal do país.
As apurações constataram que o carvão ilegal era comercializado por um preço abaixo do praticado no mercado, “haja vista a ausência dos custos inerentes à manutenção da silvicultura do eucalipto e outros tipos de vegetação plantada não nativa”.
Por O Tempo
Sete Lagoas Notícias
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