Um usuário da Uber será indenizado em R$ 2 mil após ter sido alvo de LGBTfobia por parte de um motorista da plataforma. O caso ocorreu em agosto de 2019, mas a decisão judicial é de maio deste ano. A vítima é músico e gestor cultural e recebeu a assistência da Defensoria Pública de Minas Gerais. A Uber disse ao BHAZ que defende o “respeito à diversidade” (veja a nota na íntegra ao fim do texto).
As ofensas homofóbicas ocorreram durante uma viagem. O motorista mudou a rota apresentada pelo GPS o que fez o trajeto ser prolongado. O usuário pediu que o carro fosse parado e a corrida encerrada. A solicitação deixou o condutor irritado e ele passou a ofender o passageiro com discurso de ódio.
Depois de descer do carro, o usuário ainda foi perseguido pelo motorista – que o xingou no meio da rua. O fato causou constrangimento e inferiorização em público. A Uber foi procurada pela vítima, mas não passou os dados do condutor, alegando que só poderia fazer com ordem judicial. Além disso, não ofereceu respostas.
Um boletim de ocorrência foi registrado pela vítima e a empresa liberou os dados do motorista após a Polícia Civil solicitá-los.
Do BHAZ
Sete Lagoas Notícias
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