Um servidor público de 51 anos morreu asfixiado no último sábado (25) em Itajubá, no Sul de Minas. De acordo com a Polícia Militar, ele foi morto sufocado pela própria esposa, de 38 anos. A suspeita e uma vizinha, que teria ajudado na ação, foram detidas e conduzidas à delegacia da Polícia Civil.
De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher disse que um dia antes, mentiu para o marido que iria trabalhar de segurança em Pouso Alegre, e que gostaria de ajuda dele, já que ele também atuava na profissão.
No dia do crime, ela pediu para testar a habilidade dela com técnicas de imobilização e pediu para tentar amarra-lo. Com a permissão, a mulher amarrou mãos e pés do marido com um cadarço de tênis. Com a vítima imobilizada, ela pegou uma blusa e tampou a boca e o nariz dele, o asfixiando e só parou quando ele desmaiou.
Depois disso, ela revelou a polícia que chamou uma vizinha, para quem havia contado o que faria com o marido. "Tá pronto o serviço", teria dito a mulher à vizinha. Quando as duas viram que o homem estava sem vida, tiveram a ideia de pegar um pedaço de pão e colocar na garganta dele para simular um engasgamento. A vizinha teria acionado o Corpo de Bombeiros, que "demorou para chegar e, ao chegar, tentou reanimar a vítima e levá-lo para o hospital".
A esposa disse que já tinha planejado a ação e que não sabia explicar o motivo do crime, já que não sofria violência física, mas que enquanto o sufocava, lembrava que ele a chamava de "gorda e velha".
Ela também disse no boletim de ocorrência que resolveu contar a verdade sobre o que ocorreu, pois estava com a consciência pesada.
Os militares ouviram o irmão da vítima, que contou que a cunhada já tentou matar o marido antes colocando veneno na comida dele.
Da Redação
Sete Lagoas Notícias
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